quarta-feira, 30 de maio de 2012

"Os livros não matam a fome, não suprimem a miséria, não acabam com as desigualdades e com as injustiças do mundo, mas consolam as almas, e fazem nos sonhar." (Olavo Bilac)
Ler é uma intensa viagem ao desconhecido, nos faz viajar em mundos desconhecidos produzindo conhecimento, através da imaginação e do real, sim do real porque quando lemos histórias veridcas  com uma fonte de informção confiavel passamos a ter posse da verdade e nos da capacidade para pensarmos por nós mesmos sem nos deixar ser manipulados pelas falsas ideologias.    *-* Carla Pereira



domingo, 27 de maio de 2012

Educar para Ter ou Ser?

O nosso sistema de EDUCAÇÃO é Alienado e Manipulador!. Só querem preparar o aluno para o mercado de trabalho e esquecem da vida, da singularidade. (salva-se algumas exceções!). Mas a culpa é dos pais e professores? Acredito que sim. E por esses motivos muitas crianças estão se perdendo e seus olhos gritando por SOCORRO porque não sabem para onde ir, com quem ir e fazem escolhas ruins por não ter tido quem segurasse em sua mão e o ajuda-se. Temos que ter no mínimo uma noção de psicologia, compreender a nós mesmos, só assim compreenderemos estas crianças (que tem se transformado em adultos frustrados e infelizes).
Devemos traze-las para a realidade social de cada uma delas o método de aprendizagem de acordo com sua particularidade, sabendo que cada criança tem um ritmo de aprendizagem que deve ser respeitado e ajudado.




                                                                                                        Carla Pereira

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Uso de celulares auxilia alunos de escola estadual nas aulas de Física


Uso de celulares auxilia alunos de escola estadual nas aulas de Física
17/08/2010 | Karina Lima



          Campo Grande (MS) – Os alunos da Escola Estadual Dona Consuello Müller, 
na Vila Jacy, aprendem Física de um jeito diferente:
eles utilizam os aparelhos celulares durante as aulas e também em outras ocasiões
para melhorar o aprendizado da disciplina.
 
          Essa iniciativa simples, mas produtiva, está sendo utilizada na escola
há dois anos pelo professor Suintila Valiños Pedreira como um complemento ao livro didático.
Um dos objetivos é fazer um uso mais adequado dos celulares em sala de aula.
“Não existe maneira de afastar os adolescentes deles, e eles acabam atrapalhando
as aulas por fazerem uso constante desses aparelhos”, explica o professor.
          Mas o verdadeiro motivo que incentivou a iniciativa foi salvar da reprovação
uma turma de alunos que estava indo mal de nota na disciplina, no ano passado.
“Conversando com eles, pude perceber que diversos alunos trabalhavam duro
ao longo do dia, e não tinham tempo para estudar. Alguns nem podiam levar
o material escolar para seus locais de trabalho, pois os patrões não deixavam.
A reclamação era grande, pois fatalmente eles iriam reprovar, devido às
notas estarem muito baixas”.
          Esse problema sensibilizou o professor, que começou a pensar em encontrar
alguma forma de minimizar essa dificuldade. Ver no celular uma forma de
transmissão de ensinamentos de Física foi uma consequência natural.
“Algumas experiências foram feitas usando os celulares para envio
de torpedos SMS para os alunos. Mas logo desisti da ideia, devido ao
alto custo. Então, um dia, fazendo buscas pela Internet, achei um site
que prometia criar ‘quizzes’ e enviá-los aos celulares, na forma de
‘Appletts Java’, mesma linguagem utilizada pelos jogos para celular”.
          O site, de uma universidade australiana, oferece o aplicativo Mobile Study,
que permite fazer vários ‘quizzes’. Os questionários são criados ainda no computador.
Depois, baixados para o celular. O arquivo, então, é enviado por bluetooth.
Quando o estudante responde todos os exercícios, o sistema mostra
quantas questões ele acertou. Os arquivos ficam armazenados no celular dos alunos,
que acessam quando podem e quantas vezes quiserem. 
          Foi feito um primeiro teste, e como o resultado foi positivo,
o professor começou a criar alguns quizzes e enviar para alguns alunos.
“Infelizmente, não é qualquer aparelho de celular que é compatível com
esse tipo de atividade, mas creio que mais de 40% dos meus alunos puderam
experimentá-lo, e gostaram muito dessa experiência. Felizmente, os resultados
foram muitos bons, e pude salvar muitos alunos da reprovação certa na minha
disciplina no ano passado”, afirma o professor Suintila.
          A aula de ontem (16), no segundo ano, foi sobre Primeira Lei da Termodinâmica.
O professor tem no seu aparelho celular o número dos celulares dos alunos.
Por esse contato, ele envia os exercícios e o resumo do conteúdo da matéria para cada aluno,
e assim eles têm oportunidade de desenvolver as questões tanto em sala de aula como fora
dela, em qualquer lugar. E os alunos que não possuem celular ou não têm bluetooth podem
ter acesso aos exercícios pela internet, no blog do professor (www.seraoextra.blogspot.com).
 
          Essa foi a terceira atividade do ano com o celular na turma.
O professor só aplica os ‘quizzes’ com essa ferramenta nas salas dos segundos e terceiros anos
do noturno, pois esse recurso a mais funciona melhor nessas turmas, que são compostas
na maioria por alunos que trabalham. E os exercícios da aula de ontem foram uma
preparação para a prova da disciplina, que vai ser realizada na semana que vem.
          João Vitor dos Reis Bego disse que melhorou seu desempenho na matéria
depois que essa ferramenta passou a ser usada. “O professor é atencioso e explica bem,
mas com o celular facilita mais ainda, porque eu posso usar em qualquer lugar.
Eu trabalho o dia inteiro em um lava-jato e às vezes estudo no trabalho
porque nem sempre tem movimento. Eu não tenho muito tempo para estudar,
mas do jeito que o professor explica, fica fácil. É bom para ele e para os alunos,
pois ele tem mais tempo para auxiliar a gente.”
          Diego Lara não gosta de Física, mas depois que passou a usar o celular
como ferramenta auxiliar para acompanhar a disciplina disse que ficou “mais rápido,
mais prático e mais interessante estudar”. Para Loester Souza Dias, a melhoria ficou
por conta da economia de tempo. “Em vez de copiar a matéria, já está tudo no celular.
A gente não perde mais tempo copiando”, diz.
          As alunas Karine Allem e Anni Medeiros também trabalham o dia inteiro.
Karine, como recepcionista na prefeitura, e Anni, numa loja de uma operadora de celular.
As duas dizem que o celular facilita para quem trabalha, pois permite estudar fora da sala
de aula. “Não precisamos carregar livro, entendemos fácil a matéria”. Karine disse ainda
que uma vez,levou o livro para estudar no trabalho. “Minha chefe perguntou porque eu
tinha levado o livro. Agora, com o celular, ficou mais fácil”.
 
          Nildo e Olivan não possuem bluetooth, então não têm como acompanhar o quizz
em sala de aula. Mas eles prestam atenção às explicações do professor e realizam os
exercícios depois, acessando o blog. Assim eles estudam para as provas e podem
acompanhar todos os exercícios.
          Devido ao sucesso da atividade, o professor começou a divulgar a experiência
para outros colegas, mas, segundo ele, a maioria absoluta dos professores acham que
o celular é um dos maiores inimigos das aulas, e afastaram qualquer possibilidade de
fazer uso dessa ferramenta. “Mas eu não desisti. Acredito que existe espaço para os
celulares em sala de aula, e comecei a divulgar essa experiência para muitos colegas
nos vários fóruns na Internet de que faço parte”.
        
    O professor explica que existe uma implicação legal no uso de celulares em sala de aula,
pois existem leis proibindo o uso deles [lei estadual 2.807, de 18 de fevereiro de 2004].
“Isso afastou os poucos professores que acharam essa atividade útil. Mas estou
buscando contornar esse problema apresentando à Secretaria de Educação um projeto
piloto, me autorizando a utilizá-lo, a título de experiência pedagógica”, completa.

 FONTE:


http://www.noticias.ms.gov.br/index.php? 

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Porque é tão difícil para pais e professores falar sobre a sexualidade com os alunos?

Todos sabemos que a sexualidade faz parte da natureza humana, e na fase fálica (04 aos 06 anos aproximadamente) as crianças começam a ficar mais curiosas a respeito da sexualidade e saber porque meninos são diferentes das meninas e é, já neste ponto que os pais e professores devem estar atentos aos seus filhos. Ter uma conversa franca, esclarecedora de forma saudável é a melhor atitude com relação a está curiosidade, curiosidade sexual esta que, não tem haver com o ato sexual, mas ajuda a evitar transtornos ou complexos (Edipo, castração) futuros relacionados a sexualidade.
Na fase de latência dos 07 aos 11 anos é conhecida como fase genital, e do eu social é uma pré- curiosidade para a puberdade na adolescência, é o ponto chave dos pais para serem claros e próximos aos seus filhos, pois, nessa idade eles costumam estar mais próximos dos amigos, por isso a importância dos pais e professores serem companheiros deles, para que más influências, não venha prejudica-los em seu desenvolvimento e tenham uma sexualidade desregrada ou um complexo quando já estiver em sua fase adulta.


             Carla Pereira

terça-feira, 8 de maio de 2012

Aquarela " Toquinho" Com essa música é possivel trabalhar com os alunos a leitura e interpretação de Texto, matemática, geografia, e até mesmo redação. Estimular a imaginação e a criatividade dos alunos é de suma importância


Os pais devem sempre está atentos a auto-estima de seus filhos!

Uma das mais importantes funções dos pais é dar a oportunidade de que a criança desenvolva a autoestima e o equilíbrio emocional e para isso, um bom começo é acompanhar a lição de casa,participando ativamente do dia a dia escolar das crianças, ir à reunião de pais para acompanhar o aproveitamento escolar (fazer junto não é fazer pela criança,hein?) e estimular a leitura, essencial para a criatividade,a escrita e o domínio da lingua. Antes mesmo de cobrar a escola, o professor e até o Estado,vamos exigir de nós mesmos uma postura mais participativa na educação de nossos filhos. Educação começa em casa,e o exemplo é mais importante que as palavras:que tal hoje retomar um velho hábito-já quase esquecido no corre-corre da agitada vida moderna-de ler um livro para as crianças antes de dormir? 


Esse hábito pode e deve ser resgatado, ajuda a estreitar laços entre pais e filhos,além de permitir a escolha de títulos que tratem de temas do cenário infantil (medo do escuro,separação dos pais e outros)servindo para iniciar ou complementar de forma lúdica o diálogo entre pais e filhos,nem sempre fácil. Ler para a criança,desde bebês e mesmo depois que ela está alfabetizada é um excelente recurso educacional. Uma campanha que pode trazer outras idéias para ajudar nessa verdadeira odisséia de educar a próxima geração chama-se "Educar para crescer", vale a pena acessar o site:www.educarparacrescer.com.br 

Projetos de leis para dislexicos. FONTE DE PESQUISA: http://www.apad-dislexia.org.br/projetos.htm


Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva - SEESP/MEC

A APAD, mobilizada junto a AND, em 29 de outubro de 2007, elaborou um documento que sensibilizasse o Grupo de Trabalho da
SEESP/MEC, responsável pela elaboração do novo Plano Nacional de Educação quanto à Dislexia. O texto preliminar do Projeto da
SEESP/MEC encontra-se disponível no site http://portal.mec.gov.br/seesp .

Segue abaixo documento final encaminhado pela AND para a SEESP/MEC:

"AO GT DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A Associação Nacional de Dislexia - AND, vem parabenizar a Secretaria de Educação Especial do MEC (SEESP/MEC), pela iniciativa
de atualizar o texto da Política Nacional de Educação Especial. Desejando colaborar dentro do prazo estabelecido a AND apresenta
os seguintes comentários:

1. Lamentamos não ter participado dos eventos nos quais foram debatidos os importantes temas que constam do documento,
embora a AND tenha promovido várias articulações com a SEESP/MEC, ao longo de 2006/07;

2. Igualmente sentimos falta de referências explícitas aos transtornos funcionais específicos, tais como: Dislexia, Disortografia,
Disgrafia, Discalculia, Transtorno de Atenção e Hiperatividade dentre outros;

3. Cumpre esclarecer que tais manifestações não fazem parte dos Transtornos Globais do Desenvolvimento mencionados, mais
de uma vez, no texto da nova Política;

4. O alunado com Transtornos Funcionais Específicos, descritos no DSM-IV e CID-10, ainda não está contemplado no texto
da Política Nacional de Educação Especial, provavelmente porque é baixa a visibilidade do problema na medida em que pode
ser confundido com outras manifestações de necessidades educacionais especiais.

5. Os altos índices de fracasso escolar, incluindo-se a evasão, provavelmente contém uma considerável população de alunos com
Transtornos Funcionais Específicos, que não constam das estatísticas educacionais. Evidência desta afirmativa é que tais alunos
não são mencionados no item 39 da versão preliminar do documento em análise.

A Associação Nacional de Dislexia- AND vem, portanto solicitar que os Transtornos Funcionais Específicos constem claramente
do texto definitivo da Política porque se manifestam em alunos, que igualmente apresentam necessidades educacionais especiais.
Estes alunos podem ser atendidos em classes regulares como já vem ocorrendo com sucesso, em outros países, desde que recebam
o apoio direcionado à especificidade do transtorno.

A AND coloca-se, mais uma vez, à disposição da SEESP/MEC, para oferecer subsídios ao item VI- Orientações ao Sistema e se
disponibiliza para qualquer tipo de ajuda que a SEESP/MEC julgar necessária."


Emenda Modificativa da Vereadora Andréa Gouvêa Vieira do PLANO
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
Ciente quanto às dificuldades encontradas pelo disléxicos em sua escolaridade, a Vereadora Andréa Vieira ,enquanto autora da
emenda modificativa ao projeto de lei nº899/06, ouviu a APAD sobre a necessidade da atualização dos profissionais de educação
para o atendimento ao aluno com dislexia, além da inclusão das acomodações nos procedimentos pedagógicos.
ESTAMOS TRABALHANDO PARA ORGANIZAR O MATERIAL QUE SERÁ ENVIADO A VEREADORA!


Projeto de Lei nº 455/2007 do deputado Alessandro Molon

Dispõe sobre medidas para identificação e tratamento da dislexia na rede estadual de educação e dá outras providências. (veja o link abaixo)

http://www.alerj.rj.gov.br/processo3.htm


Projeto de Lei nº 616/2007 do deputado Alessandro Molon

Assegura a adaptação de provas e exames públicos às pessoas com necessidades especiais. (veja o link abaixo)

http://www.alerj.rj.gov.br/processo3.htm


Projeto para a Formação de um Grupo de Estudos com o MEC

PROPOSTA ENCAMINHADA AO MEC EM DEZEMBRO 2006:

SUBSÍDIOS: PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA INCLUSÃO ESCOLAR DE DISLÉXICOS


Breve histórico da proposta

A proposta de criação de um Grupo de Trabalho, pela Secretaria de Educação Especial, do Ministério da Educação , é resultante
do consenso alcançado no 1º Encontro Nacional Sobre Dislexia na Política de Inclusão Escolar, ocorrido aos 16/09/2006, na
cidade do Rio de Janeiro, contando com a presença de representantes da SEESP/MEC -Secretaria de Educação Especial do
Ministério da Educação; APAD - Associação de Pais e Amigos de Portadores de Dislexia; AND – Associação Nacional de Dislexia;
entre outras instituições governamentais e não-governamentais, além de cerca de 120 pais e profissionais da educação.
Tal proposta, considerada da maior importância e urgência, devido à falta de esclarecimentos de como proceder nas escolas
com alunos disléxicos, justifica-se porque:

• A lei LDB 9.394/96 garante o atendimento às necessidades especiais de todos os estudantes matriculados na rede de
ensino. Como os alunos com dislexia têm necessidades especiais próprias, deverão estar nas redes de ensino e serem
reconhecidos como cidadãos merecedores das atenções especializadas para exercitar esses mesmos direitos;.

Objetivos

• Desenvolvimento de um plano de ações conjuntas entre o Estado e a Sociedade Civil Organizada, por meio de mecanismos
e instrumentos legais e operacionais, que assegurem a plena integração das pessoas com dislexia, garantindo-lhes acesso,
ingresso e permanência com sucesso na vida escolar.

• Contemplar com clareza e objetividade, em textos legais e em outros documentos normativos, as necessidades educacionais
de alunos com dislexia, entendida como transtorno funcional da linguagem que repercute na aprendizagem escolar;

• Garantir a efetividade dos programas de atendimento educacional especializado e inclusão escolar de alunos com dislexia,
independentemente de suas condições sócio-econômicas, idade ou raça.

• Instrumentalizar os educadores e o alunado de nível superior das áreas relacionadas à educação quanto ao conhecimento
da problemática enfrentada por disléxicos, favorecendo a identificação e encaminhamento para equipes multidisciplinares que
realizam o diagnóstico e posterior atendimento.

Reivindicações apresentadas pela APAD para garantia de sucesso escolar

1. Maior tempo para os exames escritos.

2. Aplicação de testes e provas orais a fim de compor a média final do educando.

3. Leitura e explicação dos testes escolares escritos.

4. Língua estrangeira não deve se constituir como uma limitação para a promoção do aluno à série seguinte.

5. Ortografia e erros ortográficos não devem ser considerados para efeito de aferição de notas escolares.

6. Aumento da letra nas provas dos disléxicos

7. Condições para que as crianças com aspectos preditivos de dislexia tenham acesso ao nível fonológico da palavra,
mediadas pela intervenção pedagógica.

8. Que o MEC lidere a elaboração de diretrizes para as questões relativas à garantia de direitos das pessoas disléxicas na
Política de Nacional de Educação Inclusiva.

Conclusões

Pessoas com necessidades especiais já vêm sendo atendidas em suas particularidades, sendo respeitadas em seus
direitos a atendimento escolar diferenciado e nesse sentido podemos concluir que pessoas com dislexia merecem ter
garantido os seus direitos de cidadania na vida escolar.
O que será que vem dificultando o processo de inclusão real dos alunos com dislexia na Política Nacional de Educação
Inclusiva? Acreditamos que a solução está ao nosso alcance.

Nos paises onde a dislexia já é reconhecida como um transtorno funcional de linguagem há legislação específica regulamentando
estes direitos. Pais de pessoas com dislexia não precisam mais pedir o favor de incluírem seus filhos nas escolas. Ao contrário,
as escolas afixam editais em seus quadros de aviso orientando os procedimentos a serem tomados por pessoas com
dislexia para a execução de provas em regimes especiais. São as escolas que alertam e garantem aos disléxicos os
direitos a serem atendidos em suas necessidades especiais.

O Brasil já chegou ao Futuro. Acreditamos que vontade política agregada a um bom nível de informação à sociedade e
formação de profissionais especializados, irá mudar para melhor o destino de significativa população com dislexia.

A efetiva inclusão escolar e social de pessoas com dislexia é tarefa do Estado e da sociedade civil e só uma real parceria
dessas instâncias trará resultados concretos para se atingir esse objetivo, razão pela qual a APAD e a AND se prontificaram
a participar do Grupo de Trabalho proposto.